quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Quer mudar sua vida? mude seus hábitos

Na vida adquirimos hábitos que muitas vezes prejudicam nossa auto-realização. Seja algo que causa dano imediato como, por exemplo, falta de organização de tempo e espaço, até os danos de longo prazo, fumar, beber, alimentação inadequada etc.

Entenda o processo da pupa, ela só cria asa quando começa a agir como borboleta. Ganhando assim os hábitos de borboleta.

E como impedir que nossos maus hábitos tomem conta de nossa vida? Essa é uma questão muito discutida até mesmo por que não existe uma fórmula que funciona para todos e uma dica simples e que talvez possa facilitar seria substituindo velhos hábitos por outros, melhores claro, não adianta parar de fumar e começar a chupar bala, e atiçar sua diabete.
Comece já! Essa seria outra dica pra começar bem a mudança de hábito. Como se trata de algo que está enraizado em nossa mente pode sim ser difícil eliminá-los, e se não começarmos assim que identificamos o problema, torna se cada vez mais complicado a mudança, pois uma vez consciente a tendência é piorar já que estamos focados no problema. Portanto: faça já! Nada de postergar, se pretende mudar um comportamento comece agindo imediatamente, assim você enfraquece sua vontade de continuar agindo de forma destruidora, e pode focar em coisas melhores e mais produtivas.

O correto seria você identificar o que está ocorrendo em sua vida de forma indesejada e destacar os hábitos que fortalecem esses males, logo em seguida trate de eliminá-los, colocando o oposto em seu lugar.

Outro fator importantíssimo numa mudança seja qual nível for é acreditar. Acredite na possibilidade de coisas melhores em sua vida! Isso é comumente chamado de fé, acreditar na mudança é acreditar na magia da vida. Estamos em constante mudança, e permanecer com hábitos destruidores é impedir essa metamorfose. Se você parar pra analisar a mesma energia que você gasta para manter um velho hábito em funcionamento é a mesma que gastaria para mudar, a questão é que você está tão acostumado que não se dá conta.

Portanto acredite que a mudança é possível, acredite em melhores possibilidades em sua vida e viva bem e em paz consigo mesmo!




quarta-feira, 7 de setembro de 2011

07 de Setembro - Independência do Brasil

Hoje comemoramos a independência do Brasil. Realizamos desfiles com shows pirotécnicos e discursos inflamados de políticos de todos os níveis. Aproveito a data pra deixar aqui um lamento e um pouco de esperança de que um dia os brasileiros possam realmente ser independentes.

Um Brasil de um povo heróico onde não haverá o jugo estrangeiro que até hoje enfrentamos, seja na exportação de matéria prima, onde os países desenvolvidos exploram de nossas terras nossas riquezas naturais, ou na falta de valorização de nossos profissionais que muitas vezes buscam oportunidades em outras nações pelo fato de não ter a mesma oportunidade na pátria amada idolatrada.

Um Brasil de um sonho intenso, de um raio vivido, de amor e de esperança que nem mesmo um milhão de Jaqueline Roriz com (256 X 166) os votos a favor de sua corrupção poderia apagar o futuro que espelha essa grandeza. Ou quem sabe se voltasse Antônio Carlos Magalhães e violasse novamente o painel do Senado mesmo assim não apagaria a gloria de nosso povo que nem mesmo em sonho foge à luta.

Falando em luta ainda temos muito que melhorar. Mas devemos mudar nossa mentalidade enquanto dono de nosso destino. O político que compromete nossa independência é eleito com nosso voto, e mesmo que não seja necessariamente o meu e o seu voto temos a responsabilidade de mantê-los no poder, pois a cada ato desonesto que algum desses homens cometem, é com nossa permissão que isso acontece, e volta a acontecer sempre com nosso comodismo.

Espero que no próximo ano possamos viver nossa independência com dignidade, onde as notícias do caderno de política sejam positivas e que apareçam os bons políticos, aqueles que trabalham com competência e dedicação e respeito ao nosso povo. Espero também que nosso povo tenha o devido merecimento para que isso aconteça.




terça-feira, 23 de agosto de 2011

As redes Sociais e nossa vida real offline


De uns tempos pra cá venho observando a movimentação nas redes sociais. Acontece que não tenho nada contra tais mecanismos de agregação de pessoas, empresas, idéias e por ai vai. Muito pelo contrário eu gosto da forma de como as coisas acontecem lá.

Ali sim podemos ver o ser humano tentando se firmar no Status, a corrida do ouro, quem tem mais amigos, quem participa de mais comunidades, quem é mais seguido, quem tem mais admiradores, etc. Muitas de nossas atitudes se fossem igual conforme agimos ali, talvez alguma coisa seria diferente em nosso mundo.



Acho interessante também o quanto podemos “vender nosso peixe”. Como se torna fácil divulgar uma idéia, fazer valer um direito, tudo isso nos proporciona as redes sociais. Mas algo me intriga: e na vida real como tem sido nossa relação com as pessoas? Com qual freqüência damos feedback aos nossos admiradores? Quantos scraps deixamos aos nossos amigos parabenizando uma realização, o nascimento do filho, a formatura na faculdade, a conquista de um novo emprego, será que longe das redes sociais fazemos isso também?

Será que no nosso ambiente fazemos o mesmo que nas redes sociais? O presidente do sindicato da categoria passa e a gente diz: “olha Sr. João estou acompanhando as conquistas do Sr. no Sindicato hein! Parabéns to gostando de ver!”, ou será que esse tipo de atitude é só na vida virtual.


Percebo também o interesse das pessoas em divulgar (principalmente por email) causas nobres, denuncia contra a corrupção, uma nova mensagem surgida no anonimato, um novo vídeo interessante. E como vai nossa atuação nas causas próximas a nós? Como atuamos em nossa comunidade? É bonito pertencer a uma comunidade do Orkut dizendo que odeia político corrupto, mas quantos de nós não estamos apoiando essa corrupção na vida real? Quanto de nós não nos beneficiamos com a corrupção em nossas cidades?

E o pedido de amizade então! Será que adicionamos contatos à nossa “lista” real na mesma velocidade em que “add” nos sistemas de bate papo online?

Pois é! Creio que as redes sociais vieram pra somar, ajudar na relação entre pessoas, unir mais o ser humano, mas para isso temos que deixar a banalidade e nos interessar mais e de verdade pelo indivíduo ao lado. Só assim teremos o poder de usufruir verdadeiramente dessa conexão, caso contrário, quanto mais conectado estivermos nela menos viveremos fora dela. E então estaremos Offline e poderá ser tarde demais.